sexta-feira, 27 de junho de 2008

Sob o luar do sertão


O quintento violado tocava e cantanva em algum lugar bem proximo, mas na fantastica fabrica de chocolate quente e radiante de um outro quintento, ouvia-se e guardava-se apenas as sobremesas.
Só sei que as paredes andaram, as luzes brincaram no céu como em um balé clássico e cintilante... e tudo ao redor rodopiava... e nós giramos, giramos e giramos.
Brindamos a vida, os amores, a sorte...
e em um pra lá e pra cá de risos, caimos em águas coloridas, nos lambusamos na massa da farofa da tapioca, que até os passarinhos e os tubarões ficaram com inveja.
Grudamos a emoção no calor das fogueiras e eu não esqueceria o tudo do todo, nem o todo do tudo.

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