quinta-feira, 20 de março de 2008

Estranho sentimentalismo dos ventos.

A inocência desacelerada dos minutos de paixão, se chocam com o egoísmo humano, q dilacera as chances de um sincero bem de amor.
sem tons e sem gestos, sem cor e sem gosto o envolvimento carnal agride nas profundezas da alma e deixa o vazio de madrugadas frias e solitárias.
no fim, tudo se renova com novas ilusões vindas de mesmos corredores iluminados com um feixe de luz ao final, ou talvez venham de novas estradas que parecem prolongar a nossa, o fato é que no fim tudo é mais além...
as tortas linhas reaparecem sempre que as estradas pontuam duplamente, atomentam e cortam friamente a carne de o tecido retalhado.

Um comentário:

Gabriela Alcântara disse...

e no fim, foi tudo um sonho bom?